AUGUSTINÓPOLIS: Associação de Pais Atípicos promove primeira Caminhada em Conscientização ao Autismo

No dia 2 de fevereiro, a Associação de Mães e Pais Atípicos de Augustinópolis (AMPA) realizou a primeira edição da Caminhada em alusão e conscientização ao Autismo. O evento reuniu membros da comunidade e simpatizantes da causa para promover a sensibilização sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A presidente da AMPA Jéssica, em seu discurso destacou a importância da ação em busca de melhorias para as crianças autistas e suas famílias. Ela ressaltou a necessidade de envolvimento da comunidade para que todos se unam na busca por recursos e tratamentos adequados.

“A realização desta caminhada é um passo importante para conscientizar a sociedade sobre o Autismo e suas demandas. É fundamental que a comunidade se una e se torne associada à AMPA, para juntos buscarmos recursos e soluções que promovam o bem-estar e a inclusão das crianças atípicas em nossa cidade”, afirmou a presidente da associação.

Durante o evento, foram distribuídos materiais informativos sobre o Autismo, além de promover momentos de integração entre os participantes. A Caminhada em conscientização ao Autismo foi uma iniciativa que visa ampliar o apoio e a compreensão em relação às necessidades das pessoas com TEA, reforçando a importância da inclusão e do respeito à diversidade.

A educadora e mãe atípica, Claudeilma Oliveira falou da relevância dessa ação no município. “A criação da associação em si, já é maravilhoso para todas as mães atípicas, só temos a ganhar, pois essa união é uma maneira de conseguirmos benefícios e também fazer com que se cumpram as leis na qual os autistas têm direito. No nosso município muitas vezes as mães precisam de especialistas para tratamento do filho (a) e não tem na cidade dependente de transportes para levarem seus filhos para cidade mais próxima.

“Essa ação foi uma forma de libertação das mães atípicas, para mostrar a comunidade municipal que os autistas têm direito, e que nós mães estamos apenas em buscar desses direitos. A associação também visa ajudar e instruir as famílias atípicas, pois assim podem dá um melhor tratamento bem como suporte na educação dos filhos,” frisou Claudeilma.

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