Um homem de 23 anos, considerado o principal suspeito de assassinar a jovem Jhennifer Cristine Freitas da Silva, de 18 anos, foi preso pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), durante ação realizada pela 72ª Delegacia de Luzimangues, em ação conjunta com os militares da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar, na manhã desta sexta-feira, 2, no Distrito de Porto Nacional.
O delegado titular da 72ª DP, Diogo Fonseca, explicou que o indivíduo foi capturado mediante cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Criminal da Comarca de Porto Nacional, após as investigações da Polícia Civil revelarem que o homem teria matado a então companheira durante uma crise de ciúmes.
O crime ocorreu na madrugada do último dia 27 de maio e, segundo apontaram as investigações realizadas pela equipe da 72ª DP, teria sido motivado por uma suposta traição da vítima. “Durante uma discussão, o autor teria desferido nove golpes de faca contra a vítima, em frente à residência que moravam no Distrito de Luzimangues e fugiu em seguida”, disse o delegado.
Assim que foi preso, o indivíduo foi conduzido até a sede da 72ª DP e após as providências legais cabíveis, o suspeito foi recolhido à Unidade Penal Regional de Porto Nacional, onde aguardará manifestação do Poder Judiciário.
O Delegado Diogo Fonseca, responsável pelo caso, ressaltou a importância da rápida resposta na conclusão das investigações e prisão do autor, evitando a sensação de impunidade frente à gravidade da ação. “Trata-se de um crime muito grave onde uma jovem de apenas 18 anos teve sua vida ceifada por um motivo torpe, o que gerou muita revolta na população do Distrito de Luzimangues, que exigia uma resposta imediata das Forças de Segurança. A resposta dada foi a rápida investigação, identificação e prisão do principal suspeito”, enfatizou a autoridade policial.
Na oportunidade, o delegado Diogo também aproveitou para agradecer o empenho e dedicação dos investigadores da 72ª Delegacia de Polícia Civil e também o apoio da Polícia Militar, por meio da 1ª CIPM, na prisão do feminicida.